Boulevard olímpico: el graffiti como práctica cultural de la ciudad

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.18861/ania.2018.8.1.2865

Palabras clave:

Graffiti, Boulevard Olímpico, Rio de Janeiro, Espacio Público, Planificación Urbana.

Resumen

El presente texto trata de la práctica cultural del graffiti en iniciativas institucionales de restructuración urbana. Presentamos como caso de estudio el Boulevard Olímpico, localizado en la zona portuaria de Río de Janeiro, abierto al público con la inauguración de los Juegos Olímpicos Río 2016. Después de ser revitalizada, la región portuaria tuvo sus usos y funciones resignificadas, tornándose un polo innovador en la producción de graffiti y murales, asumiendo la forma de una galería de arte a cielo abierto. El objetivo de este artículo es abrir un debate reflexivo sobre el interés de las iniciativas institucionales de reestructuración urbana por la práctica cultural del graffiti y comprender las funciones que ésta cumple para las instituciones.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Aline de Souza Oliveira, Universidad Federal de Río de Janeiro (Brasil).

Doctora (Cand.) en Urbanismo, Programa de Postgrado en Urbanismo, Universidad Federal de Río de Janeiro (Brasil). Master en Artes Visuales, Programa de Postgrado en Artes Visuales, Universidad Federal de Río de Janeiro (Brasil). Arquitecta, Urbanista y Bachiller en Grabados, Universidad Federal de Paraná (Brasil).

Citas

ARGAN, G. C. (1992). Arte moderna: do iluminismo aos movimentos contemporâneos. São Paulo: Companhia das Letras.

Arte Pública. (2004). En: COELHO, T. Dicionário Crítico de Política Cultural: Cultura e Imaginário. 3. ed. São Paulo: Iluminuras. Arte Pública. (2018) En: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural. Verbete da Enciclopédia.

BOURDIEU, P. (2007). A distinção: crítica social do julgamento. São Paulo, SP: EDUSP.

CANCLINI, N. G. (1980). A socialização da arte: teoria e prática na América Latina. São Paulo: Cultrix.

COELHO, T. (2004). Dicionário Crítico de Política Cultural: Cultura e Imaginário. São Paulo: Iluminuras.

GITAHY, C. (1999). O que é grafite. São Paulo: Brasiliense.

HARVEY, D. (2011). Condição Pós-Moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. São Paulo, SP: Edições Loyola.

MACIEIRA, A. (2016). Boulevard Olímpico garante diversão durante os Jogos Rio 2016. Disponible en: <http://prefeitura.rio/web/guest/exibeconteudo?id=6288208>.Accedido el: 07 jul. 2018.

MEDEIROS, M. (2008). O que dizem os muros da cidade. Dissertação de mestrado - Rio de Janeiro, Brasil: Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional.

OLIVEIRA, A. R. S. (2017). Mural Etnias - Entre significações e representações: Um marco na revitalização do Porto Maravilha. 113f. Dissertação de Mestrado em Artes Visuais, Imagem e Cultura - PPGAV/EBA/UFRJ, Rio de

Janeiro.

PAZ, O. (1987). Pintura Mural. In: México en la obra de Octavio Paz III – Los privilegios de la vista. Arte de México. México: Fondo de Cultura Económica.

PROSSER, E. S. (2010). Graffiti Curitiba. Curitiba: Kairós.

RIO DE JANEIRO (RJ). Decreto municipal nº 36.925, de 21 de março de 2013. Diário Oficial do Município do Rio de Janeiro.

RIO DE JANEIRO (RJ). Decreto municipal nº 38.307, de 18 de fevereiro de 2014. Diário Oficial do Município do Rio de Janeiro.

RUA CITYLAB abre portas domingo com programação gratuita no Santo Cristo. (2016). Disponível em: <http://portomaravilha.com.br/noticiasdetalhe/4587>. Accedido el: 18 de noviembre de 2018.

SELDIN, C. (2015). Práticas culturais como insurgências urbanas: o caso do Squat Kunsthaus Tacheles em Berlim. Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais, v. 17, n. 3, p. 68-85.

WACLAWEK, A. (2009). From graffiti to the street art movement: nogeotiating art worlds, urban spaces, and visual culture, c. 1970-2008. Ph-D. Theses - Quebec, Canadá: Concordia University.

Descargas

Publicado

2018-12-21

Cómo citar

de Souza Oliveira, A. (2018). Boulevard olímpico: el graffiti como práctica cultural de la ciudad. Anales De Investigación En Arquitectura, 8, 83–104. https://doi.org/10.18861/ania.2018.8.1.2865

Número

Sección

Artículos originales

Artículos similares

1 2 3 4 5 6 7 8 9 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.