Ethel Arias Duarte

A incursão de uma uruguaia na arquitetura equatoriana

Autores

  • Verónica Rosero Universidad UTE
  • Néstor Llorca Universidad Internacional SEK

DOI:

https://doi.org/10.18861/ania.2020.10.2.2986

Palavras-chave:

arquitetura latino-americana, Equador, Uruguai, mulheres na arquitetura

Resumo

Na década de 1950, uma série de arquitetos uruguaios estavam radicados no Equador, muitos deles amplamente reconhecidos e documentados no meio local. Ethel Arias, arquiteta uruguaia nascida em 1925, fez parte de um grupo privilegiado de profissionais, nacionais e estrangeiros, que executaram edifícios emblemáticos nessa época. No entanto, pouco foi documentado sobre essa profissional, que foi a primeira mulher a exercer a arquitetura no Equador. O estudo envolve breves aspectos biográficos, a contextualização da década de 1950, uma revisão sobre as complexidades de ser mulher num meio conservador com uma profissão masculinizada, e sua aprendizagem no Equador entre o colonial e o autóctone. Finalmente, faz uma análise de sua obra mais relevante, a reconstrução do Palácio do Governo, como parte de um discurso sobre a modernidade em Quito, com ênfase nas decisões técnicas como configuradoras de um espaço que mantém suas características apesar de várias intervenções posteriores.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Verónica Rosero, Universidad UTE

Doctora en Arquitectura y Máster en Proyectos de Arquitectura y Ciudad, Universidad de Alcalá (España). Arquitecta, Pontificia Universidad Católica del Ecuador. Subdecana de la Facultad de Arquitectura y Urbanismo, Universidad UTE (Ecuador).

Néstor Llorca, Universidad Internacional SEK

Máster en Proyectos de Arquitectura y Ciudad y Doctorado en Arquitectura en proceso por la Universidad de Alcalá. Arquitecto por la Pontificia Universidad Católica del Ecuador. Decano de la Facultad de Arquitectura e Ingenierías de la Universidad Internacional SEK.

Referências

AMANN, A., GRIGORIADOU, M., & MEDINA, A. (2018). #MeTooArchitecture. Tácticas críticas feministas. Feminismo/s, 205-229.

DEL PINO, I. (Ed.). (2004). Quito 30 años de Arquitectura Moderna 1950-1980. Quito: Trama.

DURÁN BALLÉN, S. (1957). Informe a la Nación, 1956-1957. Quito: Ministerio de Obras Públicas y Comunicaciones.

DURÁN BALLÉN, S. (2007). A mi manera... Los años de Carondelet. Quito: Abya-Yala.

LEÓN ARIAS, M. (4 de julio de 4 de julio de 2018). Entrevista a Mónica León Arias, hija de Ethel Arias y Alfredo León. (Autora, Entrevistadora)

MONARD, S. (2015). Arquitectura Moderna de Quito en el contexto de la XI Conferencia Interamericana, 1954–1960. Barcelona: Tesis de Maestría. Universitat Politècnica de Catalunya.

ORGANIZACIÓN DE ESTADOS AMERICANOS, Secretaría General. (1959). Américas (Vol. 11).

PEÑAHERRERA, A. (1996). Restauraciones del Palacio de Carondelet en el Siglo XX. En J. Salvador Lara (Ed.), El Palacio de Carondelet. Quito: Academia Nacional de Historia.

PERALTA, E. (2016). Arquitectas en la historia, breves ejemplos de su huella pionera. Trama, 85.

PERALTA, E., & MOYA, R. (2007). Guía arquitectónica de Quito. Quito: Trama.

PRESIDENCIA DE LA REPÚBLICA DEL ECUADOR. (2016). Proyecto ‘Implementación del Museo de la Presidencia de la República del Ecuador y re-funcionalización de las áreas afectadas’. Recuperado el 6 de mayo de 2020, de shorturl.at/iwDH4

S.A. (23 de junio de 1959). Arquitectura y Urbanismo. El Comercio.

S.A. (1977). Arquitectura en Ecuador, Ganadería en Uruguay: Ethel Arias. La Mañana.

Publicado

2020-08-10 — Atualizado em 2020-11-19

Versões

Como Citar

Rosero, V., & Llorca, N. (2020). Ethel Arias Duarte: A incursão de uma uruguaia na arquitetura equatoriana. Anales De Investigación En Arquitectura, 10(2), 47–64. https://doi.org/10.18861/ania.2020.10.2.2986 (Original work published 10º de agosto de 2020)

Edição

Seção

Artigos originais

Artigos Semelhantes

<< < 6 7 8 9 10 11 12 13 14 > >> 

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.