Mediatización y museos públicos
Mutaciones comunicativas en la crisis socioclimática
DOI:
https://doi.org/10.18861/ic.2025.20.1.3933Palabras clave:
mediatización, comunicación museal, crisis socioclimática, mutaciones comunicativas, plataformas digitalesResumen
El artículo aborda la mediatización de la comunicación de la agencia museística frente a la crisis socioclimática, tomando como objeto de análisis la actuación del Sistema Estatal de Museos de Rio Grande do Sul (SEM/RS) en Instagram durante los eventos climáticos extremos de mayo de 2024. Reflexionamos sobre la incidencia de las tecnologías y la nueva cultura digital en un ambiente que históricamente se ha dedicado a cuidar y honrar colecciones que, desde el surgimiento de la esfera pública, han sido concebidas como ejemplares superlativos y propios de la cultura analógica. Abordamos las mutaciones comunicativas de los museos, concebidos como instituciones tradicionales, en su movimiento hacia plataformas digitales durante este período. El análisis y la reflexión brindan un acercamiento inicial y muestran que la estrategia digital logró sus objetivos involucrando al público y a los voluntarios, sin profundizar en debates sobre políticas públicas. El estudio señala que hay mucho por explorar en el uso de las redes sociales por parte de la agencia de museos en la cotidianidad de los museos afectados por el cambio climático y demuestra la importancia su digitalización y del empleo de estas plataformas para ampliar el alcance de la comunicación museológica, especialmente en contextos de crisis.
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