Pesquisa formativa em comunidades de aprendizagem na formação inicial dos professores
DOI:
https://doi.org/10.18861/cied.2022.13.2.3180Palavras-chave:
formação inicial de professores, comunidades de aprendizagem profissional, pesquisa formativa, aprendizagem ubíqua, tecnologias digitais, profissionalismo dialógico, competências investigativasResumo
Esta comunicação dá conta das interações e processos relacionados com a Pesquisa Formativa (PF) que surgem dentro de uma Comunidade Profissional de Aprendizagem (CPA) composta por professores e futuros professores de um Centro Regional de Professores. Está enquadrado num projeto de investigação que tem como objetivo desenvolver Estratégias Investigativas (EI) e avaliar o seu grau de desenvolvimento na formação de alunos no quadro da Aprendizagem Ubíqua (UA). Esperava-se que os alunos desenvolvessem Competências Investigativas (CI) por meio da construção de experiências de pesquisa que articularam pedagogias, tecnologias e estratégias culturalmente relevantes e condizentes com sua formação profissional. Foi enquadrado em pesquisa - ação com uma abordagem de tipo misto. Os dados analisados nesta comunicação decorrem da aplicação de instrumentos como a observação de espaços de encontro síncronos e documentos, bem como grupos focais de professores e alunos. A análise foi eminentemente qualitativa. Algumas descobertas mostram a interação genuína que ocorreu dentro da comunidade. Em relação ao trabalho na CPA formada, o “profissionalismo dialógico” desempenhou um papel preponderante. Também foi identificado que a reflexão funcionou como a espinha dorsal dos acordos e decisões. Em relação às tensões, a flexibilidade foi a pedra angular para a busca de soluções. Em relação aos processos, constatou-se que a formação do CPA e o trabalho da PF acarreta o enfrentamento de múltiplas dificuldades, mas em contrapartida destaca-se o desdobramento de estratégias distintas. Neste contexto visivelmente marcado pela ubiquidade, a inclusão de tecnologias digitais foi fundamental. A título de conclusão, é possível afirmar que o trabalho em PF realizado pela comunidade formada nesta pesquisa conseguiu potencializar processos de reflexão que favoreceram o desenvolvimento profissional de seus membros.
Downloads
Referências
Artopoulos, A., & Kozak, D. (2011). Tsunami 1:1: estilos de adopción de tecnología en la educación latinoamericana. CTS: Revista Iberoamericana de ciencia, tecnología y sociedad, 6(18). https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=3716883
Burbules, N. (2012). El aprendizaje ubicuo y el futuro de la enseñanza. Encounters on education = Encuentros sobre educación = Recontres sur l'éducation, 13, 3-14.
Díez-Gutiérrez, E., & Díaz-Nafría, J. (2018). Ecologías de aprendizaje ubicuo para la ciberciudadanía crítica. Comunicar, 54, 49-58. https://doi.org/10.3916/C54-2018-05
Espinoza Freire, E. E. (2020). La investigación formativa. Una reflexión teórica. Conrado, 16(74), 45-53. http://scielo.sld.cu/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1990-86442020000300045
Figueroa Céspedes, I. (2019). El profesionalismo dialógico como recurso para la construcción de un rol docente transformador. Paideia, 64, 143-165. http://revistasacademicas.udec.cl/index.php/paideia/article/view/2140
Fullan, M., & Hargreaves, A. (1999). La escuela que queremos: los objetivos por los cuales vale la pena luchar. Amorrortu.
Fullan, M., & Hargreaves, A. (2012). Reviving teaching with ‘professional capital’. Education Week. https://www.edweek.org/policy-politics/opinion-reviving-teaching-with-professional-capital/2012/06
García Aretio, L. (2017). Educación a distancia y virtual: calidad, disrupción, aprendizajes adaptativo y móvil. RIED. Revista Iberoamericana de Educación a Distancia, 20(2), 9-25. https://doi.org/10.5944/ried.20.2.18737
González-Sanmamed, M., Sangrà, A., Souto-Seijo, A., & Estévez Blanco, I. (2018). Ecologías de aprendizaje en la Era Digital: desafíos para la Educación Superior. PUBLICACIONES, 48(1), 25-45. https://doi.org/10.30827/publicaciones.v48i1.7329
Hermann, A. (2013). El entramado sociotécnico en la construcción del conocimiento en la sociedad red. Sophia: Colección de Filosofía de la Educación, 15. https://doi.org/10.17163/soph.n15.2013.09
Labarrere, A. (2016). Zona de Desarrollo Próximo como eje del desarrollo de los estudiantes: de la ayuda a la colaboración. Summa Psicológica, 13(1), 45-56. https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=5585077
Maina, M. y García, I. (2016). Articulating personal pedagogies through learning ecologies. En B. Gros, Kindshuk y Maina, M. (eds.), The future of ubiquitous learning: learning designs for emerging pedagogies (pp. 73-94). Springer. https://doi.org/10.1007/978-3-662-47724-3_5
Mejía Navarrete, J. (2011). Problemas centrales del análisis de datos cualitativos. Revista Latinoamericana de Metodología de la Investigación, 1(1), 47-60. http://relmis.com.ar/ojs/index.php/relmis/article/view/43/46
Muñoz, M., y Garay, F. (2015). La investigación como forma de desarrollo profesional docente: Retos y perspectivas. Estudios Pedagógicos, 41(2), 389-399. http://dx.doi.org/10.4067/S0718-07052015000200023
Real Academia Española (2021). Genuino. En Diccionario de la lengua española. https://dle.rae.es/genuino%20?m=form
Real Academia Española (2021). Interacción. En Diccionario de la lengua española. https://dle.rae.es/interacci%C3%B3n?m=form
Rebollo, C., Nieto, S. & Cabrera, A. (2021). Conformación de Comunidades Profesionales de Aprendizajes para el desarrollo de las estrategias investigativas en futuros docentes. Revista Enseñanza de Química, 4(1), 42-59.
Shabani, K. (2016). Applications of Vygotsky’s sociocultural approach for teachers’ professional development. Cogent Education, 3(1), 1-10. https://doi.org/10.1080/2331186X.2016.1252177
Turpo-Gebera, O., & Acuña, L. (2019). Investigación formativa y formación de investigadores en educación I. Editorial UNSA. https://fce.unsa.edu.pe/wp-content/uploads/2019/04/libinvfor.pdf
Turpo-Gebera, O., Quispe, P. M., Paz, L. C., & Gonzales-Miñán, M. (2020). La investigación formativa en la universidad: sentidos asignados por el profesorado de una Facultad de Educación. Educação e Pesquisa, 46. https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=7253099
Velandia-Mesa, C., Serrano-Pastor, F. J., & Martínez-Segura, M. J. (2017). La investigación formativa en ambientes ubicuos y virtuales en Educación Superior. Comunicar: Revista Científica de Comunicación y Educación, 25(51), 9-18. https://doi.org/10.3916/C51-2017-01
Velázquez, B., & López, R.E. (2021). Análisis crítico del concepto “aprendizaje ubicuo” a través de la Cartografía Conceptual. Revista Educación a Distancia (RED), 21(66). https://doi.org/10.6018/red.430841
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.