Educación, mediatización y afecto

El profesor y la producción de sentido en Instagram

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.18861/ic.2024.19.1.3486

Palabras clave:

medios de comunicación, cotidiano, afecto, plataformas digitales, educación

Resumen

En este artículo, proponemos examinar la influencia de la comunicación mediática en la sociabilidad y la producción de significados, reflexionando sobre la dimensión afectiva en la construcción del conocimiento. Considerando la experiencia estética, delineamos tanto las transformaciones promovidas por las tecnologías mediáticas en la educación como las implicaciones sociales y culturales derivadas de la apropiación, por parte de los profesores, de los espacios mediados por plataformas. Partiendo de la premisa de que la comunicación desempeña un papel central en las relaciones humanas, exploramos los conceptos de mediatización y vida cotidiana en el lenguaje estético de las plataformas sociales, especialmente Instagram. Tras una confluencia teórica, realizamos un análisis cualitativo descriptivo de una entrevista en profundidad con los educadores influyentes digitales @carolmendonca y @professornoslen. Como resultado, señalamos reflexiones sobre el fenómeno de la influencia digital por parte de los profesores, partiendo de la esfera afectiva y la interacción como productoras de significados y conocimientos en Comunicación.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Jader Lúcio Silva Jr., Universidade Federal Fluminense

Doutorando e Mestre em Mídia e Cotidiano; pesquisador Bolsista CAPES no PPGMC/UFF; integrante do Grupo de Pesquisa educ@mídias.com, vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Mídia e Cotidiano da UFF, conforme o diretório de grupos de pesquisa do CNPq: dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/2059206105821797; ORCID: https://orcid.org/0000-0001-5961-614X; contato: jaderljr@gmail.com.

Alexandre Farbiarz, Universidade Federal Fluminense

Doutor em Design; professor permanente e pesquisador do Programa de Pós-Graduação em Mídia e Cotidiano da UFF; Coordenador do Grupo de Pesquisa educ@mídias.com, vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Mídia e Cotidiano da UFF, conforme o diretório de grupos de pesquisa do CNPq: dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/2059206105821797; ORCID: http://orcid.org/0000-0002-2237-7074; contato: alexandrefarbiarz@id.uff.br.

Citas

Aguiar, M. L. S. R., & Herschmann, M. (2014). Vida Cotidiana: Em torno de Agnes Heller e Michel de Certeau. Revista Mídia e Cotidiano, 5(5), Artigo 5. https://doi.org/10.22409/ppgmc.v5i5.9728

Almeida, M. E. B. de. (2003). Educação a distância na internet: Abordagens e contribuições dos ambientes digitais de aprendizagem. Educação e Pesquisa, 29, 327–340. https://doi.org/10.1590/S1517-97022003000200010

Amaral, M. M. do, Rossini, T. S. S., & Santos, E. O. (2021). A viralização da educação online: A aprendizagem para além da pandemia do novo coronavírus. Práxis Educacional, 17(46), Artigo 46. https://doi.org/10.22481/praxisedu.v17i46.6825

Bakhtin, M. M. (2011). Estética da criação verbal. Martins Fontes.

Barros, L. M. de. (2016). Os meios ou as mediações? Um exercício dialético na delimitação do objeto de estudo da comunicação. LÍBERO, 23, 85–94. http://seer.casperlibero.edu.br/index.php/libero/article/view/530

Bauman, Z. (2001). Modernidade líquida. Zahar.

Bauman, Z. (2005). Identidade: Entrevista a Benedetto Vecchi (1a edição). Zahar.

Bauman, Z. (2008). Vida para consumo: A transformação das pessoas em mercadoria. Zahar.

Burgess, J. (2006). Hearing Ordinary Voices: Cultural Studies, Vernacular Creativity and Digital Storytelling. Continuum, 20(2), 201–214. https://doi.org/10.1080/10304310600641737

Certeau, M. de. (2014). A invenção do cotidiano (22o ed, Vol. 1). Editora Vozes.

Crystal, A. (2018). Internet Celebrity: Understanding Fame Online (Illustrated edition). Emerald Publishing.

Crystal, A., & Brown, M. L. (Orgs.). (2019). Microcelebrity Around the Globe: Approaches to Cultures of Internet Fame (1o ed). Emerald Publishing. https://ereader.perlego.com/1/book/785695/2

Debord, G. (2007). A sociedade do espetáculo. (1a edição). Contraponto.

Duarte, J. (2006). Entrevista em profundidade. Em J. Duarte & A. Barros, Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação (2o ed, p. 62–83). Atlas.

França, V. V. (2016). Partilhando experiências: Atração e o desafio da comunicação. Em M. I. V. de Lopes (Org.), Epistemologia da comunicação no Brasil: Trajetórias autorreflexivas (p. 209–224). ECA-USP. https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/5504173/mod_resource/content/1/VASSALO%2C01_epistemologia_ibercom_2015.pdf

Freire, P. (2019). Educação como prática da liberdade (53a edição). Paz & Terra.

Freire, P. (2021). Extensão ou comunicação? (25a edição). Paz & Terra.

Gibbs, M., Meese, J., Arnold, M., Nansen, B., & Carter, M. (2015). #Funeral and Instagram: Death, social media, and platform vernacular. Information, Communication & Society, 18(3), 255–268. https://doi.org/10.1080/1369118X.2014.987152

Gil, A. C. (2017). Como Elaborar Projetos de Pesquisa (6o ed). Atlas.

Goffman, E. (2011). Ritual de interação: Ensaios sobre o comportamento face a face (2a edição). Editora Vozes.

Goffman, E. (2014). Representação do eu na vida cotidiana (20a edição). Editora Vozes.

Hall, S. (2006). A identidade cultural na pós-modernidade (11o ed). DP&A editora.

Heller, A. (2008). O cotidiano e a história (C. N. Coutinho & L. Konder, Trads.; 12a edição). Paz & Terra.

Hjarvard, S. (2013). The Mediatization of Culture and Society (1o ed). Routledge.

Hjarvard, S. (2014). Mediatization: Conceptualizing cultural and social change. Matrizes, 8(1), 21. https://doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v8i1p21-44

Lara, R. da C. (2020). Ubiquidade e crise pandêmica: O que há de novo no trabalho em educação? Em Tese, 17(2), Artigo 2. https://doi.org/10.5007/1806-5023.2020v17n2p24

Leaver, T., Highfield, T., & Crystal, A. (2020). Instagram (1o ed). Polity Press.

Lefebvre, H. (2009). A Vida cotidiana no mundo moderno (1a edição). Ática.

Lopes, M. I. V. de. (2014). Mediação e recepção. Algumas conexões teóricas e metodológicas nos estudos latino-americanos de comunicação. MATRIZes, 8(1), Artigo 1. https://doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v8i1p65-80

Machado, I. (2010). Gêneros discursivos. Em B. Brait (Org.), Bakhtin: Conceitos-chave (4. ed., p. 151–166). Contexto.

Maddalena, T. L. (2017). Resenha do livro Pesquisa-formação na Cibercultura. Revista Docência e Cibercultura, 1(1), Artigo 1. https://doi.org/10.12957/redoc.2017.30513

Martín-Barbero, J. (2009). Dos Meios as Mediações: Comunicação, cultura e hegemonia. Editora UFRJ.

Martín-Barbero, J. (2014). A comunicação na educação (1a edição). Contexto.

Martino, L. C. (2016). Epistemologia da Comunicação: Um percurso intelectual. Em M. I. V. de Lopes (Org.), Epistemologia da comunicação no Brasil: Trajetórias autorreflexivas (p. 159–184). ECA-USP. https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/5504173/mod_resource/content/1/VASSALO%2C01_epistemologia_ibercom_2015.pdf

Mizukami, M. da G. N. (1992). Ensino: As Abordagens do Processo (1a edição). E.P.U.

Moores, S. (2019). Media and Everyday Life in Modern Society. Edinburgh University Press. https://doi.org/10.1515/9781474471084

Oliveira, M. K. de. (1997). Vygotsky. Aprendizado E Desenvolvimento. Um Processo Socio-Historico (4o ed). Scipione.

Rabello, C. R. L. (2015). Interação e aprendizagem em Sites de Redes Sociais: Uma análise a partir das concepções sócio-históricas de Vygotsky e Bakhtin. Revista Brasileira de Linguística Aplicada, 15(3), 735–760. https://doi.org/10.1590/1984-639820156288

Recuero, R. (2014). Curtir, compartilhar, comentar: Trabalho de face, conversação e redes sociais no Facebook. Verso e Reverso, 28(68), Artigo 68. https://doi.org/10.4013/ver.2014.28.68.06

Rodrigues, I. da S. do A., & Guimarães, A. L. (2022). A Sala de Aula Invertida e o Uso do Aplicativo TIKTOK: Uma Contribuição Para Formação Continuada de Professores no Contexto da Pandemia Covid-19. Epitaya E-books, 1(5), Artigo 5. https://doi.org/10.47879/ed.ep.2022427p172

Sá Martino, L. M. (2016a). A potência da alteridade nas mídias digitais: Uma perspectiva de identidade e diferença. Lumina, 10(2). https://doi.org/10.34019/1981-4070.2016.v10.21271

Sá Martino, L. M. (2016b). De um eu ao outro: Narrativa, identidade e comunicação com a alteridade. Parágrafo, 4(1), 40–49. https://revistaseletronicas.fiamfaam.br/index.php/recicofi/article/view/377

Santaella, L. (2014). Comunicação ubíqua: Repercussões na cultura e na educação. Pia Sociedade de São Paulo - Editora Paulus.

Santos, E. dos, Sales, K. M., & Albuquerque, J. C. M. de. (2022). Autoformação Docente para mediação por interfaces digitais: Vivências de cocriação em rede no contexto do distanciamento físico imposto pela pandemia da COVID-19: EmRede - Revista de Educação a Distância, 9(1), Artigo 1. https://doi.org/10.53628/emrede.v9i1.870

Santos, E., & Weber, A. (2013). Educação e cibercultura: Aprendizagem ubíqua no currículo da disciplina didática. Revista Diálogo Educacional, 13(334), 285. https://doi.org/10.7213/dialogo.educ.7646

Sibilia, P. (2016). O show do eu: a intimidade como espetáculo (2a edição). Contraponto.

Silva Jr., J. L. da. (2022). Professor Instagrammer: Produções cotidianas de sentidos nas mediações entre professores influenciadores digitais e seus seguidores [Dissertação, Universidade Federal Fluminense]. https://app.uff.br/riuff/handle/1/27663

Silva Jr., J. L. da, & Farbiarz, A. (2022). O TikTok como ferramenta de expansão da sala de aula. Em A. Farbiarz & J. L. Farbiarz (Orgs.), Como formar? Para que formar? Tecnologia e ludicidade nos interencontros Comunicação-Design (p. 185–214). Garamond. https://www.garamond.com.br/loja/como-formar

Sodré, M. (2018). As Estratégias Sensíveis. Afeto, Mídia e Política (1a edição). Mauad X.

Van Dijck, J., Poell, T., & de Waal, M. (2018). The Platform Society: Public Values in a Connective World. Oxford University Press, USA.

Publicado

01-01-2024

Cómo citar

Silva Jr., J. L., & Farbiarz, A. (2024). Educación, mediatización y afecto: El profesor y la producción de sentido en Instagram. InMediaciones De La Comunicación, 19(1), 211–237. https://doi.org/10.18861/ic.2024.19.1.3486

Número

Sección

Artículos