Activación de dispositivos comunicacionales. Un estudio de la noción de dispositivo en las elecciones de 2016 en Goiânia, Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.18861/ic.2019.14.2.2917

Palabras clave:

Programa electoral, dispositivo comunicacional de interacción, activación

Resumen

Este artículo procura discutir un dispositivo interinstitucional, declarando su amplitud como una construcción capaz de ayudar a analizar los episodios de comunicación al mismo que afirma una composición para un dispositivo que incluye, entre sus elementos, un activador de sema y un punto de partida para su demarcación. En cuanto al alcance del instrumento, el artículo presenta las ventajas de la noción de interacción del dispositivo comunicacional, en relación a la ideología y a la coherencia vigentes en los modelos tradicionales de análisis de la comunicación, anclados en la función de mediación. Cualitativa que analizó los efectos de los programas de televisión electorales en 2016 en la ciudad de Goiânia, Goiás, y con algunas inferencias sobre una elección presidencial de 2014, no en Brasil, o sobre un dispositivo de comunicación funcional identifica un elemento desencadenador, una estructura inicial, a partir de la cual es posible reconocer una producción simbólica en circulación, indicando un corte para una extensión del dispositivo en relación a los vectores involucrados.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Albuquerque, A. (2004). Propaganda política e eleitoral. Em Rubim, A. C. (Org)

Comunicação e Política: conceitos e abordagens (pp. 451-482). Salvador: EDUFBA.

Bardin, L. (2019). Análise de conteúdo. Lisboa: Ed. 70.

Braga, J. L. (2017). Circuitos de comunicação. Em Braga, J. L. et al., Matrizes interacionais: a comunicação constrói a sociedade (pp. 44-64). Campina Grande, PB: EDUEPB.

Braga, J. L. (2012). Circuitos versus campos sociais. Em Mattos, Ma., Janotti Junior, J. & Jacks, N., Mediação & midiatização (pp. 31-52). Salvador: EDUFBA.

Braga, J. L. (2013). O que a comunicação transforma? Em Braga, J. L., Ferreira, J., Fausto Neto, A. & Gomes, P. G. (Org.), 10 perguntas para a produção de conhecimento emcomunicação (pp. 156-171). São Leopoldo-RS: Ed. UNISINOS.

Braga, J. L. (2011a). Dispositivos Interacionais. XX Encontro da Compós, GT Epistemologias da Comunicação. Porto Alegre. Recuperado de http://www.compos.org.br/data/biblioteca_1657.pdf.

Braga, J. L. (2011b). Constituição do Campo da Comunicação. Verso e Reverso, 25(58), 62-79.

Braga, J. L. (julho-dezembro, 2006). Mediatização como processo interacional

de referência. Animus - Revista Interamericana de Comunicação Midiática,

(2). Recuperado de: https://periodicos.ufsm.br/index.php/animus/article/

viewFile/6693/4050#page=9

Burke, P. (2009). A fabricação do rei: a construção da imagem pública de Luís XIV. Rio de Janeiro: Zahar.

Campos, P. A. F. (2017). Dispositivo interacional em ativação (Dissertação de mestrado).

Faculdade de Informação e Comunicação (FIC), Universidade Federal de Goiás

(UFG), Goiânia, GO, Brasil. Recuperado de https://repositorio.bc.ufg.br/

tede/bitstream/tede/7660/5/Disserta%C3%A7%C3%A3o%20-%20Paulo%20

Alexandre%20Faria%20Campos%20-%202017.pdf

Datafolha. (2014). Série presidencial de 2014. Recuperado de http://datafolha.folha.uol.com.br/eleicoes/2014/presidente/indice-1.shtml.

Deleuze, G. (1990). ¿Qué es un dispositivo? En Michel Foucault, filósofo. Barcelona: Gedisa.

Ferreira, J. (2013). Como a circulação direciona os dispositivos, indivíduos e instituições? In: Braga, J. L., Ferreira, J., Fausto Neto, A. & Gomes, P. G. (Org.). 10 perguntas para a produção de conhecimento em comunicação (pp. 140-155). São Leopoldo, Rio de Janeiro: Ed. UNISINOS.

Goffman, E. (1985). A representação do eu na vida cotidiana. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes.

Secretaria Especial de Comunicação Social (SECOM). (2014). Pesquisa Brasileira de Mídia 2014: Hábitos de consumo de mídia da população brasileira. Brasília: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República.

Secretaria Especial de Comunicação Social (SECOM). (2015). Pesquisa Brasileira de Mídia 2015: Hábitos de consumo de mídia da população brasileira. Brasília: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República.

Signates, L. (2009). A sombra e o avesso da luz: Habermas e a comunicação social. Goiânia: Kelps.

Signates, L. (julho-dezembro, 2015). Da exogenia aos dispositivos: roteiro para uma teorização autônoma da comunicação. Líbero, 18(36), 143-152.

Signates, L. (2012). Epistemologia da Comunicação na Democracia: a centralidade do conceito de comunicação na análise dos processos políticos. Novos Olhares, (1), 7-18.

Signates, L. (2006). Estudo sobre o conceito de mediação e sua validade como categoria de análise para os estudos de comunicação. In: Sousa, M. W. (Org.) Recepção mediática e espaço público: novos olhares (pp. 55-79). São Paulo: Paulinas.

Signates, L. (2019). Nostalgia e demonização: o senso comum do apoio ao

intervencionismo militar no Brasil antes de Bolsonaro. Novos Olhares, 8(1), 20-32.

Thompson, J. B. (1998). A mídia e a modernidade: uma teoria social da mídia. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes.

Publicado

2019-12-27

Cómo citar

Signates, L., & Faria Campos, P. A. (2019). Activación de dispositivos comunicacionales. Un estudio de la noción de dispositivo en las elecciones de 2016 en Goiânia, Brasil. InMediaciones De La Comunicación, 14(2), 119–143. https://doi.org/10.18861/ic.2019.14.2.2917

Número

Sección

Artículos