Cultura predominante e subculturas
Estudo da empresa Go Galápagos por meio do Organizational Culture Assessment Instrument
DOI:
https://doi.org/10.18861/ic.2020.15.2.3024Palavras-chave:
cultura corporativa, subcultura, cultura dominante, comunicação internaResumo
O artigo apresenta os resultados de um trabalho acadêmico empírico que teve como modelo de estudo o Scoring the Organizational Culture Assement Instrument proposto por Cameron e Quinn. O objetivo é dar conta do estado da cultura corporativa em Go Galápagos, uma empresa equatoriana, a fim de identificar a cultura predominante e identificar a existência de subculturas dentro desta organização. O estudo segue a premissa de vários autores, Joan Costa, Cameron e Quinn, entre outros, que afirmam que quando uma empresa está geograficamente dispersa a cultura predominante tende a se dividir em pequenas subculturas. O caso da empresa Go Galápagos confirma essa teoria, uma vez que se divide em Quito (área administrativa) e Galápagos (seu maior navio), a cultura central é fragmentada e a aparência de subculturas é evidente. A aplicação deste estudo revelou que a empresa mantém uma cultura hierárquica; no entanto, apresenta em certas áreas a existência de subculturas fortemente consolidadas. Este artigo analisa esses resultados e, especificamente, as razões da existência dessas subculturas.
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